Duas leituras bem leves e rápidas que podem ajudar bastante a conhecer um pouco mais sobre o filósofo escocês David Hume são: "Hume", de Anthony Quinton, da Coleção "Grandes Filósofos", publicado pela Editora Unesp, e "David Hume", de André Vergez, da Coleção "Biblioteca Básica de Filosofia", pela Edições 70.
Curiosamente, o primeiro deles, que tem apenas 63 páginas, é escrito por Anthony Quinton, que, no livro "Os grandes filósofos", de Bryan Magee, publicado pela Editorial Presença, dialoga com o autor deste sobre Spinoza e Leibniz.
O segundo nos brinda, além da análise de Vergez, com excertos dos textos do próprio Hume.
Esses dois já estão lidos. Há, entretanto, outros dois com características diferentes, mas ambos parecem ser muito bons, ainda que só tenham sido "xeretados" por mim.
O primeiro - que já seria o terceiro da lista - é "Ensaios Morais, Políticos e Literários", do próprio David Hume, publicado pela Editora Topbooks. O livro é dividido em três partes, cada uma contendo textos com títulos mais interessantes que outros. Há uma boa introdução à edição brasileira e, inclusive, uma breve autobiografia.
O segundo deles - ou deveria ser quarto? - chama-se "O claro e o obscuro", de João Carlos Salles, publicado pela Casa de Palavras, em 1990. Dividido em duas partes, uma tratando da filosofia de Hume, ou seja, do Empirismo Moderno, e outra de Wittgenstein, isto é, do Empirismo Lógico, o livro traz algumas considerações interessantes, que espero em breve registrar por aqui.
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