Nem lembro se já comentei algo sobre o livro que tem o mesmo título do post.
Este livro - já o tenho há algum tempo - permaneceu sem ser lido por mim. O autor é Richard David Precht, um "filósofo, publicitário e escritor", segundo a "orelha" do livro. Filósofo e publicitário? Que seja! De qualquer forma... ele é formado pela Universidade de Colônia... O que não é pouco!
O livro foi publicado no Brasil pela Ediouro, em 2009.
Só no Carnaval "resgatei-o" da longínqua estante da outra casa da minha mãe, e o trouxe, são e salvo, de volta para o lar. Hoje, comecei, então, a folheá-lo.
Contei tudo isto para citar um pedacinho.
"Fazer perguntas é uma capacidade que não deveríamos perder nunca, pois aprender e apreciar são o segredo de uma vida plena. Aprender sem apreciar não satisfaz, apreciar sem aprender emburrece."
Obrigado pela dica, Mr. Richard!
Um pouco mais do livro.
O mesmo está dividido em três partes, cujos nomes são um tríade famosíssima de questões: "O que posso saber?", "O que devo fazer?" e "O que posso esperar?". Alguém deixou de lembrar de Kant? Entretanto, ao contrário do alemão mais antigo, que pretendia que estas se reduzissem a uma última, este diz que, se respondidas essas três, estará resolvida aquela que pergunta por "O que é o homem?".
O livro, então, na sua primeira parte, trata do conhecimento, através de artigos sobre a verdade, o cérebro, o "eu", a memória, a linguagem. A segunda parte diz respeito à ética, com artigos como "Há moral no cérebro?" ou "A moral é inata?". A última trata de questões como a felicidade, a liberdade, Deus e o sentido da existência. As abordagens têm sempre um ar fundo de Filosofia da Mente.
A leitura parece ser interessante. Depois eu conto mais!
Um pouco mais do livro.
O mesmo está dividido em três partes, cujos nomes são um tríade famosíssima de questões: "O que posso saber?", "O que devo fazer?" e "O que posso esperar?". Alguém deixou de lembrar de Kant? Entretanto, ao contrário do alemão mais antigo, que pretendia que estas se reduzissem a uma última, este diz que, se respondidas essas três, estará resolvida aquela que pergunta por "O que é o homem?".
O livro, então, na sua primeira parte, trata do conhecimento, através de artigos sobre a verdade, o cérebro, o "eu", a memória, a linguagem. A segunda parte diz respeito à ética, com artigos como "Há moral no cérebro?" ou "A moral é inata?". A última trata de questões como a felicidade, a liberdade, Deus e o sentido da existência. As abordagens têm sempre um ar fundo de Filosofia da Mente.
A leitura parece ser interessante. Depois eu conto mais!
7 comentários:
Realmente a frase "Aprender sem apreciar não satisfaz, apreciar sem aprender emburrece" é fantástica.
Teste
Mundy
Bem vamos ver se consigo mandar um comentário, muito interessante a abordagem do tema do Livro, eu muitas vezes caio na Questao , E , se sou, quantos sou ? pois tem momentos e sao vários em que nao sei quem sou eu, e quando penso que descobri como eu sou, perco me tentando descobrir quantos sou eu ou eu sou quantos ? Bem doido o negócio , a parada tanto o é que tenho preferido no momento deixar como está , tenho pirado nesta busca, mas uma hora eu descubro uma resposta para pelo menos aquietar minha procura.
Bem o comentário de hoje é meu, o Mundy o inquieto, hahahahahahaha.Este e o outro caso tenham entrado e ficado.
Bem vamos ver se consigo mandar um comentário, muito interessante a abordagem do tema do Livro, eu muitas vezes caio na Questao , E , se sou, quantos sou ? pois tem momentos e sao vários em que nao sei quem sou eu, e quando penso que descobri como eu sou, perco me tentando descobrir quantos sou eu ou eu sou quantos ? Bem doido o negócio , a parada tanto o é que tenho preferido no momento deixar como está , tenho pirado nesta busca, mas uma hora eu descubro uma resposta para pelo menos aquietar minha procura.
Bem o comentário de hoje é meu, o Mundy o inquieto, hahahahahahaha.Este e o outro caso tenham entrado e ficado.
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