quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Notas [Dez] Filosóficas!!!

   Ontem, tivemos o último "Notas Filosóficas" do ano. Motivo de felicidade, por um lado, já que reencontramos os amigos, o Silvério, a Faiga, e todos os demais, mas também de infelicidade, por só voltarmos a nos reencontrar no próximo ano.
   Eu sempre vou ao "Notas" sabendo que assistirei a algo interessante... e novo. A "dupla dinâmica" - Silvério e Faiga - sempre se supera. Não sei como funciona exatamente o processo de criação do evento, mas o resultado final é espetacular. 
   Se a superação do visto anteriormente virou regra, cada vez o trabalho da "dupla" é maior. Mas, eles não precisavam exagerar. Dessa vez, a "surpresa" apresentada foi demais.
   Além da Filosofia, propriamente dita - que foi um mix do ocorrido ao longo do ano -, tivemos simplesmente música ao vivo e, por fim, uma apresentação de dança. 
   Caramba... Esse literalmente foi um "show"de Filosofia.
   Parabéns a toda a equipe que produz o "Notas", aos que aparecem e aos que estão "por trás das cortinas".
   Impossível, entretanto, não fazer uma menção especial ao Silvério, que "costura" com mestria música e Filosofia, e que, nesse último encontro, encadeou maravilhosamente os assuntos que foram apresentados ao longo do ano.
   

4 comentários:

Anibal Werneck de Freitas disse...

ricardo,
música e filosofia é tudo que um homem e uma mulher podem ter para sair desta vida depressiva que pode aos poucos interceptar a comunicação das sinapses nos neurônios cerebrais causando assim, comumente, a partir dos 65 anos e, se ainda por cima, for portador de diabete 2, fatalmente contrairá esta maldita doença do esquecimento chamada, alzheimer, os oligômeros são toxinas causadas por proteínas que ficam soltas e que causam a falha de memória que, de forma progressiva vão poluindo tudo pela frente com o avançar da idade, transformando a pessoa num morto-vivo, portanto, meu caro amigo, repito:
- cantar e filosofar é tudo na vida, o resto é o resto!

Ricardo disse...

Caro Aníbal:
É uma pena que você não esteja aqui na minha cidade. Certamente curtiríamos juntos essa noite "Filo-harmônica". Rsss.
Abração.

tucanlino disse...

Ricardo,

Segundo Nietzsche, a música não precisa de letra, ela já tem a sua própria linguagem que está acima da vernácula, o que as palavras não conseguem traduzir, a música traduz com perfeição para a alma humana.

Abraços,

Anibal.

Faiga Marques disse...

Querido Ricardo!
Como voce está?
Hoje, compilando coisas para organizar o Projeto Notas Filosoficas, de clique e clique, cheguei em seu blog.
Como voces nao tem aparecido, bateu uma saudade do trio!
Apareçam ! Voces são sempre bem vindos!
Faiga e Silverio