Após uma informação privilegiada do meu compadre Paulo, fui a uma loja onde são vendidos DVDs de velhas séries de TV. Lá estão registros de "Viagem ao Fundo do Mar", "Perdidos no espaço" e "Terra de gigantes". Entretanto, o ponto alto, pelo menos para mim, é a série "O túnel do tempo", estrelada por Robert Colbert e James Darren, e dirigida pelo famosíssimo Irwin Allen.
Antes de contar como eu me deliciava com os episódios de "O túnel do tempo" apresentados, tenho que confessar uma paixão juvenil minha: a atriz Lee Meriwether, que fazia o papel da Dra. Ann MacGregor. É verdade que a paixão se devia mais ao seu papel como Mulher Gato, no filme do Batman.
Para quem não lembra da charmosa atriz, aí vai uma "refresco" para a memória.
Bem... o assunto aqui é a série, e não minha paixão juvenil.
Foram trinta episódios produzidos. O box que eu adquiri só contém a metade. Obviamente, estou à procura dos demais.
Já assisti à metade dos que adquiri. É muito interessante perceber o que acontece de histórico nos filmes, como pano de fundo das aventuras dos cientistas Doug Phillips e Tony Newman.
É curioso, entretanto, perceber como a inocência juvenil - ou melhor, a "minha" inocência juvenil - era grande. Só via filmes perfeitos. Hoje, noto que uma tribo de índios Sioux com vários deles tendo olhos azuis e verdes não deve ter sido muito comum, lá nos idos dos 1800. Além disso, aquelas fagulhas espocando dentro do túnel, com coisas surgindo e voando lá dentro, com fios pretensamente invisíveis, não fariam muito sucesso hoje, com crianças acostumadas às realidades virtuais e aos superefeitos especiais.
De qualquer forma, descontados esses fatos, a série continua excelente. O episódio que narra os eventos de Troia, por exemplo, é muito explicativo, guardados os limites de duração de cada um deles.
Esse é o tipo de coisa que merece a expressão "Vale a pena ver de novo!".
Nenhum comentário:
Postar um comentário