Continuo com meu plano de correr uma meia maratona. Para quem começou a correr "oficialmente" - ou seja, a participar de provas organizadas - no final do ano de 2012, num percurso de 5 km, acho que, menos de um ano depois, estar flertando com os 21 km é algo bem interessante... principalmente se levarmos em conta que, daqui a alguns anos, chegarei ao meio-século.
Hoje, consegui correr 19 km... Estou chegando lá!
Apesar dessa minha participação no mundo das corridas, aprendi uma coisa por esses dias: não se fala em "recorde" em maratonas. Aliás, fala-se, mas não se deveria falar. No site globoesporte.com, por exemplo, lemos: "Wilson Kipsang sobra nas ruas de Berlim e quebra recorde da maratona".
A explicação para não se dever falar em "recorde", e sim em "melhor marca", é que a maratona, devido ao seu longo percurso e por ser uma prova de rua, guarda características próprias em cada local onde é disputada. Explicando melhor: a mesma distância de 41,2 km pode, em determinado local, contar com dois aclives longos e, em outro, pode ser totalmente plano. Em tese, embora iguais em distância, o primeiro percurso deverá ser cumprido mais lentamente que o segundo.
No caso da Maratona de Berlim, por exemplo, onde foi estabelecida a nova marca, o trajeto é considerado um dos mais "rápidos" entre os utilizados nesse tipo de prova.
Acho que terei que procurar um trajeto "super-rápido" para a meia maratona, a fim de não fazer feio no tempo de corrida. Rssss.
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