O escritor americano Mark Twain completa 100 anos de falecimento no dia 21 de abril próximo. Nascido na Flórida, em 30 de novembro de 1835, sob o nome de Samuel Langhorne Clemens, o autor de "As aventuras de Huckleberry Finn", "As aventuras de Tom Sawyer" e "O príncipe e o mendigo" - entre outras estórias - faleceu em 21 de abril de 1910.
Os "cem anos de morte" de vários autores foram lembrados de forma bastante "gloriosa"... o que não aconteceu neste caso. Não vemos as famosas republicações, nem estudos sobre o "simbolismo oculto" nos escritos, nem os painéis de discussão sobre a obra de Twain.
O escritor, entretanto, não foi esquecido por Álvaro Costa e Silva, da coluna "Informe Ideias", do Jornal do Brasil, que forneceu as informações que disponibilizei acima.
O que me inspirou a escrever esse post, no entanto, foram algumas criativas frases atribuídas ao norte-americano, que passo a citar:
"Os radicais inventam as ideias. Quando já as esgotaram de tanto uso, os conservadores as adotam";
"Quando um homem responsabiliza os outros por seus fracassos, é bom começar a responsabilizá-los também por seus sucessos";
"A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela; é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau"; e
"Prefiro o paraíso pelo clima, o inferno pela companhia".
E uma prova de que sua ironia alcançava até ao que normalmente fica incólume, o "eu mesmo", ele dizia de si: "Escrevi durante quinze anos, até descobrir que não tinha talento. Mas aí já era tarde para mudar".
Estou rindo até agora...
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