Aliás, falando em Hume, a questão básica do ensaio estético de que falei no post anterior é refletir, conforme o título sugere, sobre a existência real de um padrão - ou seja, de uma referência universalmente válida - para o gosto "mental" - isto é, nossa percepção de prazer, ou desprazer -, no que concerne às obras de arte.
Antes de postar algo sobre o assunto, gostaria que os amigos refletissem sobre a questão... principalmente, os amigos artistas do blog.
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