Encontrei dois problemas no livro do título do post. Imagino que se trate de enganos na tradução; afinal, o livro é bem escrito.
O primeiro está na página 39. Lá está escrito que "[Sócrates] quando demonstrou seu desprezo pelos atenienses, não afirmou que sabia mais de qualquer coisa, mas falou de uma voz no ouvido que o convencia desde a infância a fazer coisas ruins".
Trata-se do famoso "daimon" de Sócrates. Mas o que Sócrates diz é que seu "daimon" não o incitava a fazer nada, só dizia "Não!" quanto às possíveis ações ruins.
Trata-se do famoso "daimon" de Sócrates. Mas o que Sócrates diz é que seu "daimon" não o incitava a fazer nada, só dizia "Não!" quanto às possíveis ações ruins.
O segundo problema está na página 110. Lá está escrito diz que "A sobrecapa de Leviatã [...] Nela se vê um rei com cetro e espada, mas, quando aproximamos os olhos, descobrimos que esse monarca [o próprio Leviatã] se compõe de um mero indivíduo. Ou como diz Hobbes: o Leviatã é um 'homem artificial'".
Na verdade, o Leviatã, no desenho, é composto de inúmeros indivíduos.
É verdade que são enganos relativamente leves, mas que eles mudam a ideia original, mudam.
É verdade que são enganos relativamente leves, mas que eles mudam a ideia original, mudam.
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