Já narrei, num post anterior, o temor de um dos professores da banca de apresentação do meu projeto de Mestrado da minha relação - segundo ele, de uma, talvez, dependência excessiva - com a Filosofia da Mente, ao tentar falar de Spinoza, nos moldes em que meu projeto de organizava.
Queria, então, colocar uma opinião de Sir Stuart Hampshire (1914-2004), que já apareceu em um post aqui, sobre nosso filósofo e essa questão. Escreve, Hampshire, em Spinoza and the Idea of Freedom:
"I have the persisting feeling - I cannot properly call it a belief - that in the philosophy of mind he [Spinoza] is nearer to the truth at certain points than any other philosopher ever has been".
Uau, hein, gente! Apesar de eu pensar isso também, as palavras são de alguém do gabarito de Sir Hampshire!
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