quinta-feira, 29 de julho de 2010

Aniversário superespecial!

  Todo dia 29 de julho é muito especial para a minha família. Hoje, então, é um desses dias. Talvez, o primeiro post a ser lançado nesse espaço de amigos devesse trazer um "Feliz aniversário, pai!". Nem sei por que isso não aconteceu.
  Obviamente, estamos mobilizados para mais uma comemoração... desde cedo. Mas, desta vez, os "amigos dos amigos", talvez por injustiça minha, não participaram dessa "festança", ainda que a distância.
  Bastou, entretanto, o comentário do meu irmão - muito mais do que compadre -, lembrando do meu querido pai, que resolvi escrever aqui, novamente, a grande felicidade do dia de hoje... compartilhada - tenho plena certeza - por todos aqueles que desfrutaram do convívio com uma pessoa especial.
  Como sempre fazemos em família, hoje é dia de sairmos e comemorarmos o nascimento de tão grande figura humana. Grande amigo, grande pai, grande marido, grande irmão, grande profissional, grande "biriteiro", grande jogador de "sueca", grande... enfim.
  Impossível não me emocionar lembrando dele. Triste saber que sua ausência deixou um "Nada" na alma de minha mãe, que dificilmente ela consegue disfarçar... a menos quando se engana sobre sua própria condição.
  Mas... hoje é dia de agradecer à natureza - com uma "forcinha" dos meus avôs paternos - por gerar homem de tamanha envergadura... e, com isso, dar-me a oportunidade - desta vez, com uma "forcinha" dele e da minha mãe - de nascer... mas, muito mais do que isso, de ter uma referência segura do que é ser um "Homem" - com um "H" maiúsculo de "Honrado", muito mais do que com "m" de "macho", simplesmente. 
  Obrigadão, Pai Garcia... e obrigado, irmão, pela lembrança!

2 comentários:

Maria disse...

Aqui seu post me emocionou também. Gostaria de ter conhecido seu pai. Parece que o senhor, Mundy e eu temos algo triste em comum…já não temos nossos pais e todos eles foram grandes seres humanos.
Fiquei contente com a sua volta e com a volta de Mundy que parece renovado. Aceitei um “mundy” no orkut que penso ser ele, como tenho recusado muitos convites tomara que seja mesmo.
Que bom que voltaram, ainda não saí, mas está quase…quase.
Um abraço
Maria

Ricardo disse...

Querida amiga Maria:
Essa nossa semelhança, construída com a perda de nossos pais, era uma que eu não gostaria que tivéssemos. Eu ainda incluiria meu outro compadre nessa lista, o Paulo, que também não tem mais seu pai presente, e que também era uma figura muito especial.
Espero, pelo menos, que possamos contar com nossas mães por bastante tempo mais.
Abração, Maria.