“Convencemo-nos que um realismo que voltou a encontrar a dúvida científica já não pode ser da mesma espécie que o realismo imediato (NM. Imagino que a melhor tradução fosse “realismo ingênuo”) ... e que um racionalismo que tenha corrigido julgamentos a priori, como aconteceu com os novos ramos da geometria, já não pode ser um racionalismo fechado”.
Aliás, como sempre defendo, acho que o melhor é um afastamento “saudável” dos extremos. Nem realismo, nem idealismo, nem racionalismo, nem empirismo puros! Será que essa é, por si só, uma opinião “extremada”? Rsss
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