Os jornais de ontem deram conta de duas inaugurações feitas pelo ente "Dilmula" - afinal, não há "Dilma" sem "Lula". Nada muito surpreendente, apesar de ilegal, nesse período pré-pré-eleitoral - afinal, ninguém nem sequer pode se assumir candidato.
Na primeira inauguração, veiculada pela coluna do Ancelmo Gois, "Dilmula" foi a Minas Gerais inaugurar 98 casas populares. Não é pouco para um ente tão poderoso? Será que os gastos com a "Operação Leva e Traz" da comitiva de "Dilmula" valem o efeito objetivo da obra em questão? O efeito "eleitoreiro", sei que os gastos valem... para eles. Mas nós é que pagamos a conta para essa eleição... "dilmulistas" ou não?!?!
A observação de Ancelmo Gois é de que "Com todo o respeito, isso não é agenda eleitoral nem para prefeito do interior, quanto mais para presidente do país. O gasto com o deslocamento da comitiva deve ter sido maior do que o investimento da obra".
A outra notícia tem como manchete: "Lula inaugura universidade que mal consegue funcionar" - Ué, cadê a Dilma? Pior do que ler a manchete é ler o corpo da notícia. A tal "universidade", na verdade, se refere a dois dos dez prédios previstos no local. Dos oito restantes, cinco ainda estão em obras e três nem saíram do papel. A conclusão da obra está prevista para 2012 - se o mundo não acabar antes, né?! Rsss.
E ainda falaram mal do prefeito César Maia - nada contra ele... nem a favor! - por ter "inaugurado" a Cidade da Música apenas parcialmente acabada.
É, pessoal, assim fica difícil votar!
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