Ontem, tive mais uma aula na Casa do Saber. Estamos, agora, falando sobre Descartes. Para minha sorte, o professor, desta vez, é Marcos André Gleizer, doutor pela Universidade de Paris IV, com a tese "Noções de verdade e certeza em Espinosa".
Como já sabia disso... e, tendo o livro que "nasceu" desta tese - "Verdade e certeza em Espinosa", da L&PM Editores -, foi impossível conter-me, e não pedir um autógrafo no livro. O detalhe é que nunca vi esse livro em livrarias. Para minha sorte, um catálogo da editora "caiu" em minhas mãos e eu encontrei o título. Fiz o pedido diretamente à editora... e já guardava meu exemplar havia algum tempo.
O fato é que vim, todo feliz, com meu pequeno tesouro, de volta para Niterói.
É... Spinoza deve ter ficado feliz com mais essa "sincronicidade"!
Sobre a aula, escrevo depois.
5 comentários:
Bom isso amigo Ricardo, fico feliz por você.
Coloca ele num cantinho especial hehehehe
Deia:
O livro já foi devidamente colocado na parte dos "autografados".
O mais interessante é que a aula se estendeu por mais meia-hora. Eu, em vez de estar preocupado com o retorno para o lar, só me lembrava da alegria de estar com o livro autografado.
Aliás, o próprio autor se surpreendeu em alguém aparecer com o livro, que está esgotado há algum tempo.
Em tempo, o Marcos André é irmão do Marcelo Gleizer, aquele astrofísico que aparecia no Fantástico, explicando a evolução da ciência.
Se eu soubesse disso antes, teria levado também um livro do irmão dele, para ele autografar "ad hoc". Rsss.
Calma, tudo ao seu tempo.
O senhor Ricardo...fiquei imaginando sua cara feliz com esse livro bem guardadinho igual à prendinha mais desejável em dia de aniversário...Seus olhos deveriam brilhar mais que estrelas em noite escura...rs Tomara que nunca perca o menino que há em cada um de nós e que tantas vezes abafamos
Maria
Amiga Maria:
Eu acho que minha criança interna trocou as estórias de Chapeuzinho Vermelho pelos livros de Filosofia. E tem, inclusive, se divertido muito com eles.
O tal menino só fica "birrento" quando levo a ele os meus problemas de adulto. Ele reclama, dizendo "Deixe-me ler em paz!". Mas, como o mundo precisa do adulto, inserido nele, o menino aceita sua sina de dividir, alternadamente, o tempo comigo, pai-marido-trabalhador-filho-...
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