domingo, 2 de agosto de 2009

Uma dica para o paladar

Já que no último post privilegiei o sentido da audição, nesse dou uma dica para o sentido do paladar... que diz respeito a um bom vinho.
Eu tinha uma certa prevenção com vinhos do Douro, de tão acostumado que já estava com os do Alentejo e em função de uma degustação onde fui apresentado a um vinho chamado "Terra dos Homens", dessa região, que não me agradou em nada.
De qualquer forma, em função de recomendações em revistas especializadas, havia comprado esse vinho, bem conceituado entre os de uma faixa de preços bem acessível, e guardado a tal garrafa.
Ontem, enquanto aguardava o futebol e via minha esposa e filha assistirem ao filme "As crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian", escolhi o tal vinho para degustar. Após aquela "geladinha" rápida, peguei minha garrafinha, da safra de 2004, do vinho Grandjó, que é um corte de uvas deliciosas de Portugal (Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Nacional e Touriga Francesa) e adorei. O vinho é leve, frutado e bem equilibrado, com seus 13% de teor alcoólico.
Vale a pena experimentar!

Um comentário:

Maria disse...

Mas que patrão tirano eu fui arranjar. Para além de ser “pão duro”(acho que é o nome que se dá ao que cá chamamos forreta ) dá um ordenado/renumeração miserável, nem sequer me deixa tirar férias…Ufa, brasileiro é fogo!!!.
Enquanto aqui acompanhada pelo som dos acordes do “Haja o que houver “(minha música predilecta )do Madredeus( parece que o grupo terminou) vou escrever este comentário ,a nada,…rs, com a velocidade do vento, porque estou com montes de visitas em casa). De qualquer maneira como tirei umas férias do patrão tirano tenho andado à busca de uma das minhas grandes paixões-Teatro. Aqui as minhas verdadeiras paixões nunca se apagam, apenas adormecem. São poucas mas sempre presentes. Até Pessoa me anda a pressionar, a sorrir e a piscar os olhos para lhe dar mais atenção…Já tentei até comprar o tal livro da portuguesa que o senhor referiu, a tal que é tão fanática por Pessoa que lhe chamam a viúva de Pessoa. Mas, voltando, o Teatro anda a pulsar muito, muito forte… de tal maneira que com as limpezas e as visitas não tenho tido tempo para nada. Como sei que o Júlio, o Mundy e sua esposa e o Guilherme fazem as honras da casa e fazem com que minha falta não seja sequer sentida…estou/estava descansada.
Então o que descobri, aquilo que nunca me tinha passado pela cabeça, mas que outras pessoas , como o Guilherme, já passou…ir experimentar as comunidades brasileiras-o Orkut. Então fui…Até agora nada de especial. Muita coisa de Teatro, mas nada de verdadeiramente interessante. Depois experimentei “Pessoa”, mas ainda não tive tempo para lhe dedicar. E, senhor Ricardo, também existem de Spinoza. Várias comunidades. Diria que são paupérrimas, para o que o senhor sabe, mas também lhe direi que mesmo assim se pode encontrar pérolas para o senhor e até lá vi o Guilherme, como Guilherme e como “Aton”. Já viu também daria uma óptima “Mata Hari” …Bem…não… falta-me muita coisa para isso.
Outra coisa descobri algo que talvez lhe interesse, mas talvez, (quase de certeza) conhece, mas…
http://www.fflch.usp.br/df/espinosano
Já viu…cadernos que pode sacar da net e penso que até comprar. Senhor ,a net é um mundo, que bem explorado é duma riqueza imensa.
Espero que já não pense que eu desapareci ou desisti de vir ao blog. Até porque irei desaparecer mais uns dias. Lá para quinta feira vamos ao festival que costumo ir todos os anos, o tal meio “hippie” -“Andanças” e dia 10 partimos para a Turquia, numas merecidas férias, a Istambul, Ancara, Capadócia, Éfeso ...
Tenho de ir ou então serei notícia na TV aqui em Portugal por ter sido assassinada por não orientar /fazer o almoço para a família do meu queridíssimo esposo. E é tanta gente…sniff.
Um abraço
Cris
PS- Já apareci. Obrigada ao senhor e o Júlio que sentiram a minha falta.
Apesar de andar com problemas aqui, que vão para além dos que referi, não “abandonaria” nunca o seu blog, pelo menos sem uma satisfação, se bem que continuo a achar que pouco ou nada contribuo para ele, pelo menos de forma que o senhor gostaria. Gosto de Filosofia, mas não pulsa nem de perto nem de longe, como o Teatro e Pessoa.
Se há erros, me perdoe, é, certamente a pressa.