Ganhamos, brilhantemente, a Copa das Confederações!
Fora a virada da final, só tivemos emoção verdadeira em outro momento... o gol, no finalzinho, contra o Egito, num pênalti "descarado" do jogador egípcio. De resto, passeamos sobre os adversários. Afinal, futebol e Brasil são duas palavras que combinam bem com uma terceira: campeão. Rsss.
Bem... indo ao que interessa: a política - no caso desse post.
Li no jornal que o senador Arthur Virgílio - tão preocupado com as "prestigiditações" do peemedebista Sarney como presidente do Senado - admitiu ter mantido um funcionário fantasma em seu gabinete.
A ligação entre o futebol egípcio e o senador diz respeito ao fato de que ambos, apesar de fazerem a coisa errada - o pênalti, no primeiro caso, e a contratação irregular, no segundo -, têm lá duas justificativas curiosas.
O primeiro reclamou do árbitro, que teria usado inapropriadamente o recurso da televisão para descobrir o seu toque de mão dentro da área. O fato de ele ter, irregularmente, feito o pênalti é secundário, sendo o principal o uso, também "irregular", do recurso eletrônico pelo árbitro. Inversão de valores!
O segundo reclamou que a sua ação "gentil", de contratar o filho de um amigo e assessor seu, que viajou e continuou a perceber sua remuneração, está sendo usada, irregularmente, pelo ex-diretor do Senado, Agaciel Maia.
Inversão de valores, novamente!
Em ambos os casos, o autor do "deslize" questiona aquele que aponta o erro, indicando que a sinalização é pior que o seu próprio ato.
Ué... era tão fácil não deixar ninguém apontar-lhes os erros... era só não errarem!
2 comentários:
No domingo fui passear com a família. EStávamos a jantar quando o Jorge grita "Golo..." . Fiquei animada sabia que estavam a peder por 1 a 0 contra os cameloides dos americanos, só que o Jorge continuou..."...dos americanos!". Achei que estava tudo perdido, subestimei a capacidade dos brasileiros no futebol. Fomos para casa, que fica a meia hora de onde estávamos, liguei a TV e o Brasil já estava a ganhar...Uau, como foi possível?
Estão de parabéns. São reis e senhores no futebol, mesmo que o Ronaldo seja português.
Maria:
Foi realmente um jogo emocionante. Fiquei com uma "pulga atrás" da orelha, quando os americanos "meteram" o segundo gol. Afinal, eles já haviam ganho da favorita Espanha pelos mesmos dois a zero.
O Brasil jogava melhor... mas dois gols de diferença, em uma final, não é coisa a se desprezar.
Ainda bem que valeu a nossa força futebolística - pena que as coisas dentro do Brasil não repetem o nível do nosso futebol - e viramos o jogo.
Mesmo não tendo o Cristiano Ronaldo... mas tendo Kaká, estamos bem. Rsss.
A propósito... nosso mais novo amigo faz aniversário em 18 de julho.
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