Embora saibamos, ao contrário do bonequinho, que Nietzsche tinha muita experiência com sofrimento em relação à sua saúde. Além disso, devemos lembrar que o seu Amor fati, que é um amor à vida, com qualquer vivência que dela decorra, não deixaria que Nietzsche, inautenticamente, trocasse sua opinião... apesar da "diarreia".
Ainda mais... Em Ecce homo, Nietzsche atribui à doença o privilégio de conferir uma clarividência e uma lucidez superiores, permitindo discernir os verdadeiros valores, que vão no sentido do aumento da força vital, rejeitando tudo que se oponha a essa força (o ascetismo, a renúncia, etc.)
Um comentário:
Ricardo, tb estou me divertindo com as estórias em quadrinhos. O seu filho deu uma dica legal!
SDS
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