Hoje, saí de casa atrasadíssimo. Peguei a agenda e esqueci meu companheiro inseparável - um livro... sempre o do momento da minha pesquisa.
Para minha sorte, na agenda há algumas notas que faço durante as leituras. Fui revendo algumas delas, que, para minha sorte, também tinham relação com a parte que estou desenvolvendo.
Quando cheguei ao trabalho, peguei uns livros que comprei mas ainda não levei para casa. Obviamente, há Spinoza... mas aproveitei para dar uma "diversificada". Apelei para Filosofia Prática - ética, vida cotidiana, vida virtual, de Márcia Tiburi.
Não pude ler muito, mas o pouco que li é realmente bem interessante. Uns pedacinhos sobre a aventura da leitura.
"A experiência textual é ativada pelo leitor que a toma como um convite. [...] Qualquer texto que se faz livro aspira a tocar aqueles que o leem [...]. Podemos deixar na estante algo cujo sentido é um pedido de conversa? [...] Assim o leitor faz da leitura a vida da escrita, sem a qual todo texto é morto".
Como observação final a informação de que foi neste livro que vi a referência ao filme homônimo da filósofa alemã Hannah Arendt, dirigido por Margarethe von Trotta.
Para minha sorte, na agenda há algumas notas que faço durante as leituras. Fui revendo algumas delas, que, para minha sorte, também tinham relação com a parte que estou desenvolvendo.
Quando cheguei ao trabalho, peguei uns livros que comprei mas ainda não levei para casa. Obviamente, há Spinoza... mas aproveitei para dar uma "diversificada". Apelei para Filosofia Prática - ética, vida cotidiana, vida virtual, de Márcia Tiburi.
Não pude ler muito, mas o pouco que li é realmente bem interessante. Uns pedacinhos sobre a aventura da leitura.
"A experiência textual é ativada pelo leitor que a toma como um convite. [...] Qualquer texto que se faz livro aspira a tocar aqueles que o leem [...]. Podemos deixar na estante algo cujo sentido é um pedido de conversa? [...] Assim o leitor faz da leitura a vida da escrita, sem a qual todo texto é morto".
Como observação final a informação de que foi neste livro que vi a referência ao filme homônimo da filósofa alemã Hannah Arendt, dirigido por Margarethe von Trotta.
2 comentários:
E ainda bem que vc parece estar gostando do Livro da Marcia Tiburi, eu já vi algumas aparições dela na TV, principalmente num programa para mulheres que minha ex mulher via o saia Justa no GNT ,e a achava arrogante demais, passando uma imagem de que se sentia ser superior e melhor do que as outras companheiras do programa, tanto é que ela e a Maité Proença acabaram sendo afastadas do programa porque vira e mexe quase saiam no tapa ao VIVO pois a Maitê não tolerava a maneira como ela emitia suas opinioes , e vi algumas entrevistas dela na TV e nao gostava me passava muita pose e pouco conteúdo ou conteúdo demais sem saber mostrar isso de uma forma menos antipática e agressiva com os outros, mas sei lá pode ser apenas uma má impressao pela postura dela nas vezes que vi e que na verdade ela pode ser interessante e ter algo a dizer e minha impressao negativa que pesa no meu comentário.
Na verdade, compadre, eu só li alguns trechos do livro. E logo tive que abandoná-lo, para voltar às obrigações. Mas a minha impressão realmente é que há conteúdo no texto. Não duvido, entretanto, que a pessoa possa ser meio arrogante, conforme sua impressão deixa transparecer.
Grande abraço.
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