quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Hoje, dia 21.

   Justamente hoje, no dia do meu aniversário, aconteceu, no seio de nossa família, um fato a se lamentar: faleceu, aos mesmos 47 anos que eu comemoraria neste dia, meu cunhado. Obviamente, não houve festividades.
   
   
   

6 comentários:

Clara Maria disse...

Ricardo!!
Nem sei o que dizer.Infelizmente este ano também passei por essa situação.
Um abraço e coragem.
maria

Ricardo disse...

Obrigado, querida amiga. Realmente, não há muito o que dizer. Fico mais preocupado é com meu sogro e minha sogra, que têm problemas de saúde, e podem não segurar muito bem o sentimento de perda.
Abraço.

mundy disse...

Bem este Meu Compadre nao tem jeito, apesar de nao estar tao próximo e nem ser tao chegado assim a familia do Compadre faz algum tempo, conheço ou conhecia os cunhados , seu Pereira(Sogro) e sua Sogra, além da Comadre Nádia , sua esposa e fiquei surpreso em saber pelo blog que um dos cunhados faleceu, sei que estas coisas sao muito particulares, mas nessa hora é sempre cai bem uma Palavra de conforto para a Nádia , seu Pereira e Sogra, passe para eles os meus sentimentos pela perda e que todos estejam com muita força para superar este momento , principalmente o SEu Pereira em face dos delicados problemas de saúde que atravessa, o Compadre ve se aprende uma coisa , respeito a sua maneira de pensar , apesar de nao entender bem, rsssss, mas ve se aprende a comunicar as coisas aos amigos.

Ricardo disse...

Valeu pela força, meu querido compadre.
Pode deixar que passarei suas condolências para meus sogros.
Sei que mais este "puxão de orelha" tem boa intenção, a de compartilhar problemas para dividir a carga. Pode ficar tranquilo.
Grande abraço.

Anibal Werneck de Freitas disse...

Ricardo,
meus pêsames pelo passamento do seu cunhado, também perdi o meu pai ao 95 anos de idade, há um ano e meio atrás, a gente não se conforma, mas o que fazer, é a vida, estamos aqui para passar por tudo isso e, eu, que não creio em nada depois da morte, sinto mais ainda o peso da separação, todavia, torço pelo meu equívoco,
um abraço,
Anibal.

Ricardo disse...

Amigo Aníbal:
Também não acredito em um individualidade que persiste após a morte. Sou mais "homérico" neste sentido. Acho que, como os heróis míticos, a nossa eternidade vem das nossas obras. Neste caso, certamente meu pai - que perdi há doze anos - é eterno... enquanto houver alguém que lembre dele. E como seu nome e suas histórias já passaram para meus filhos, pelo menos mais uma geração de "eternidade" ele terá. Rsss. Espero que eles dois possam, um dia, continuar narrando as histórias do avô deles para seus filhos... e garantiremos mais uma geração de "eternidade".
Agradeço muito a presença do amigo, e a força dada.
Grande abraço.