No último domingo, estava um sol agradabilíssimo aqui no Rio. Já eram umas dez da manhã quando decidimos ir à praia.
Entre uma cervejinha e outra - fui à pé, hein, gente. Nada de beber e dirigir. Rsss -, batendo um papo com a filha e a esposa; trocando umas palavras com os vizinhos de barraca; vimos um amigo "rato de praia" chegar. O sujeito é tão popular que leva um tempão só saudando os conhecidos.
Durante a nossa parte do horário de saudações, chegou outro amigo dele. Fomos apresentados ao André e, ao longo da conversa, soubemos que ele fora lutador de Muay Thai. Nada mais interessante, já que inscrevi minha filha nesta prática desportiva há pouco tempo. Conforme o esperado, o sujeito é forte à beça. Inicialmente, o papo versou sobre lutas; foi passando por filmes; até que, por conta de um comentário sobre "Nosso lar", paramos em religião. André foi bastante comedido na sua análise sobre o Espiritismo, indicando que respeitava todos os tipos de manifestação religiosa.
Nesse momento, minha esposa indicou que eu gostava do assunto "religião", embora não praticasse nenhuma, e arrematou dizendo que isso se devia à minha paixão pela Filosofia. O ex-lutador, então, disse que também apreciava este "assunto", e perguntou:"Você conhece um filósofo chamado Spinoza?"
Obviamente, abriu-se outra linha de papo. Spinoza na praia - Quem diria, hein? Ainda não refeito da surpresa inicial, pude ouvir André dizer que não só ele, mas também o pai e o irmão gostavam de Spinoza. Três spinozanos em uma tacada só!?!?! Milagres acontecem. Rsss.
Não deu para explorar, em profundidade, o conhecimento do novo amigo. Ele parecia bastante impressionado pelo possível panteísmo spinozano... e essa foi a tônica de suas observações. Seguimos, então, conversando sobre Filosofia. Por fim, ainda soube que ele era Fluminense - como eu.
Minha esposa brincou com nosso amigo "rato de praia", que aquilo só poderia ser uma brincadeira, combinada entre os dois, para me deixar feliz.
O importante é saber que Spinoza também frequenta as praias! Rsss.
Nesse momento, minha esposa indicou que eu gostava do assunto "religião", embora não praticasse nenhuma, e arrematou dizendo que isso se devia à minha paixão pela Filosofia. O ex-lutador, então, disse que também apreciava este "assunto", e perguntou:"Você conhece um filósofo chamado Spinoza?"
Obviamente, abriu-se outra linha de papo. Spinoza na praia - Quem diria, hein? Ainda não refeito da surpresa inicial, pude ouvir André dizer que não só ele, mas também o pai e o irmão gostavam de Spinoza. Três spinozanos em uma tacada só!?!?! Milagres acontecem. Rsss.
Não deu para explorar, em profundidade, o conhecimento do novo amigo. Ele parecia bastante impressionado pelo possível panteísmo spinozano... e essa foi a tônica de suas observações. Seguimos, então, conversando sobre Filosofia. Por fim, ainda soube que ele era Fluminense - como eu.
Minha esposa brincou com nosso amigo "rato de praia", que aquilo só poderia ser uma brincadeira, combinada entre os dois, para me deixar feliz.
O importante é saber que Spinoza também frequenta as praias! Rsss.
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