terça-feira, 19 de setembro de 2017

Vida que segue...


   Mais uma parada no blog. Desta vez, o motivo foi mais que o excesso de tarefas quotidianas. No dia 25 de agosto, faleceu minha mãe. 
   A data - Dia do Soldado -, em alguma medida, marca o que foi sua vida ao longo deste ano. Internada, quase que ininterruptamente, desde 09 de janeiro, com idas e vindas ao CTI, a luta parecia estar grande demais para um corpo por demais fragilizado. Ainda assim, ela não cedeu fácil. Em alguns momentos, achei que a carga estava excessiva e que ela não suportaria... mas ela foi em frente. 
   Havia três semanas que ela estava em casa. Em princípio, a recuperação estava correndo de modo regular. Contudo, na semana do seu falecimento, ela teve uma convulsão que gerou uma lesão na perna - suspeitava-se até de fratura, pela fragilidade dos ossos. Infelizmente, antes que a resposta do tratamento da lesão na perna viesse, ela teve uma insuficiência respiratória aguda - até então, um quadro que não fazia parte de sua rotina.
   Esta insuficiência fez com que, no dia 25 de agosto, uma sexta-feira, ela viesse a nos deixar.

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