Comprei o livro mais recente do pensador que dá título ao post. Trata-se de Diálogo de culturas, publicado pela Editora Contexto. São pequenos textos, produzidos originalmente para o jornal Estado de S. Paulo, que foram adaptados para publicação em um livro.
Estou lendo aos poucos - entre outras leituras -, e sem respeitar a ordem de apresentação do próprio livro. Dois artigos me chamaram muita atenção: um sobre amizade e outro sobre a velhice.
Depois comento sobre eles... e sobre outros mais.
Um comentário:
Caro Felipe:
Primeiro, obrigado pelo comentário. Em seguida, gostaria de comentar sua referência às "conferências de autoajuda" proferidas pelo Karnal... e não só ele, já que Pondé e Cortella estão virando atrações cobiçadas. Também fico meio reticente com essas "apresentações", mas, com todos os "clichês vazios", acho que eles são melhores do que muita coisa que anda por aí. Contudo, reconheço o perigo - que se materializou no que eu comentei, e que você já reconheceu em outros textos - de simplificações extremas que podem confundir o leitor, mas principalmente de erros que podem levar à divulgação de uma imagem completamente diversa de determinado pensamento.
Spinoza não é o mais fácil dos pensadores, mas, justamente por isso, é preciso muito cuidado com as interpretações, principalmente quando elas tomam como fundamento apenas alguma pequena passagem do texto do holandês.
Sigamos com Karnal... mas sem comentários sobre Spinoza. Rsss
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