Hoje assisti ao documentário "Eric Clapton: vida em 12 compassos". Foi tão emocionante que cheguei a chorar.
Comecei a gostar do guitarrista inglês em 1981. Desde então, comprei tudo que ele produziu. No começo, em vinil e fitas cassete... que, depois, tiveram que migrar para os CDs. Ficava feliz de adquirir o que só era produzido no exterior, para poder acompanhar toda a obra de Clapton.
Sempre soube que o guitarrista tivera problemas com as drogas e o álcool, mas não que ainda tinha enquanto eu o admirava tanto. É óbvio que esses problemas eram muito maiores na vida dele no que na minha, visto que aquilo que eu admirava era a qualidade musical do grande guitarrista.
Esse documentário foi... absolutamente incrível. Clapton foi absolutamente transparente diante da produção. Contou TUDO! Há, inclusive, imagens de Clapton consumindo cocaína e dele completamente fora de si. Imagens muito impactantes... de verdade.
O filme narra, em idas e vindas, o abandono de Clapton, desde sua tenra infância, pela mãe; a rejeição inicial e o posterior casamento com Pattie - esposa do seu melhor amigo, George Harrison, ex-Beatles -; a morte do seu querido filho, Conor, com apenas quatro anos; e seu casamento com a parceira "ideal", segundo ele mesmo, com quem teve três filhas.
Fiquei mais fã de Clapton pela beleza de sua história de superação, mas também pela coragem de contar tudo.
Fiquei mais fã de Clapton pela beleza de sua história de superação, mas também pela coragem de contar tudo.
Vale à pena assistir.
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