terça-feira, 18 de junho de 2019

Spinoza, segundo Robert C. Solomon


  Adoro o livro A passion for wisdom - a very brief History of Philosophy, de Robert C. Solomon e Kathleen M. Higgins. Meu exemplar é todo rabiscado. Mas voltei a ele para dar uma refrescada em alguns personagens da História da Filosofia, aproveitando o modo agradável com que Solomon e Higgins os apresentam.
   Obviamente, vou citar o registro de Solomon a respeito de... Spinoza. Rsss. Achei bem interessante uma determinada observação dele sobre o filósofo holandês:
   "Spinoza's claims about substance, however, have far more important implications that cannot be understood in terms of metaphysical technicalities alone.
     In Spinoza's vision, there is no ultimate distinction between different individuals. [...] This means that our sense of isolation from and opposition to one another is illusion, and it also means that our sense of distance from God is mistaken. [...] Furthermore, since the One Substance has always existed and will always exist,  our own immortality is assured".
    Aliás, como sabemos, a Ética é toda construída em favor da felicidade, enquanto aumento da nossa potência de existir e agir.
   Como dizem Solomon e Higgins:
   "The book [Ética] is, in keeping with its title, a heartfelt proposal for a better way to live"... a despeito de toda sua poderosa construção metafísica.
   
 

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