Estava lendo um livrinho de Roberto Saturnino Braga, Entre séculos - textos políticos, publicado pela Contraponto, e me deparei com algo que já discutimos aqui, sobre a questão da racionalidade do voto.
O texto expressa uma opinião que já defendi. Diz o seguinte:
"... a decisão do voto não é um ato puramente racional do eleitor esclarecido; é influenciada por um conjunto de impressões, emoções e sentimentos que os candidatos vão suscitando em seu espírito no curso da campanha. E a ciência da psicologia eleitoral formou profissionais especialistas na apresentação de candidatos cujos serviços produzem efetivamente resultados na cabeça do eleitor, principalmente no seu coração".
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