sábado, 13 de fevereiro de 2010

Ortega y Gasset, por Nelson Saldanha

  Em Ortega, a frase que afirma não ter o homem uma natureza, posto que tem história (ressonância da ideia de que "o que tem história não se define"), deixa em aberto a ... pergunta se "ter história" é, no caso, um traço peculiar a um ser de determinada espécie [...] No fundo, tem-se o impreciso retrato do homem visto como ente histórico, mas inteligível por traços constantes, animal sim, mas com outra 'natureza'; e a indagação cai sobre esta, não sobre o retrato impreciso. O que varia na história são 'modos' do ser, com o qual o humano se refaz periodicamente: a substância é mais ou menos a mesma".
  Esse é um ponto que eu sempre destaco quando se quer fugir às famosas "categorias" a serem utilizadas no "homem". Pode-se lançar mão de "existenciais" - que seriam "categorias" específicas para o "existente humano" -, como fez Heidegger, mas não se consegue fugir a uma "estrutura típica", presente em todo "existente humano". Parece-me que essa estrutura, de alguma forma, apesar de toda a liberdade de escolha de um projeto de "modo de ser", acaba, sim, por representar o que, em outro momento da História da Filosofia, se chamou de "natureza" do homem.
  Penso que o prof. Nelson Saldanha compartilha, pelo menos em alguns pontos, dessa minha tese. Basta perceber que ele fala no "impreciso retrato do homem visto como ente histórico" - e, diga-se de passagem, "impreciso" usado, talvez, mais como "indeterminado", pela própria mobilidade do homem no seu fluxo de devires possíveis -, mas reconhece que a inteligibilidade desse "homem" - ou seja o "rótulo" que nele se ponha - se procura nos "traços constantes".
  Post desafiador para o meu querido amigo Existenz, com quem já mantive conversas excelentes sobre esse tema, mas contando com a colaboração de todos os amigos que queiram se manifestar.

13 comentários:

Anônimo disse...

Olá Ricardo. Eu diria que há algum limite para o que se coloca como “ser humano”, como um limite no ser de qualquer outro ente que encontramos. Mas, ter um algum limite não quer dizer ser determinado, e nem que esse limite seja sempre algo “natural”, esse limite é, mais do que isso: algo humano. Há, portanto, uma infinidade de formas diferentes de ser esse humano que todos somos, e muitas delas ainda nem mesmo foram criadas ainda. Estaríamos ainda abertos, de certa forma, ao indeterminado, mesmo que esse indeterminado precise vagar por algum tipo de limite de determinação. Porém, no meu ponto de vista, seria complicado chamar essa determinação de “estrutura típica”, pois ela não seria “as características fundamentais do ser humano” ou aquilo que o definiria, mas aquilo que o delimita, que propicia a moldura para o reconhecimento daquele “tal algo” como “algo humano” (eu não sei se o termo “traços constantes” seria o ideal aqui, apesar de não ser dos piores). Não seria uma essência fundamental, seria mais um “certo estilo” (indizível como tal) fiado na nossa história de relações com outros desses “seres humanos”, e que acompanharia cada ser humano concreto na sua novidade indeterminada.

A respeito do ser do indivíduo se reduzir a sua história, eu só concordaria parcialmente. Há o que encontramos imediatamente no mundo por meio dos sentidos, aquilo que “está ali”, aquilo mesmo que estamos nos deparando no agora, e há, por outro lado, uma espessura histórica própria àquele ente muito mais vasta do que esse “estar ali” imediato. E mais, isso que encontramos imediatamente retira seu sentido de uma história, - tanto minha quanto do outro que está sendo reconhecido - não sendo algo exterior a essas histórias. Logo, a história possui forte papel naquilo que se está sendo em um determinado momento no mundo. No entanto, a história só existe por que sempre somos um “algo imediato” em muitos momentos de nossa vida. A história é feita do nosso “estar ali”, e não poderia existir sem essa constante aparição numa realidade concreta, em meio aos demais e acessível a inspeção sensorial do outro. Assim, ambas, tanto a história quanto aquilo que é imediatamente dado, se implicam e se sustentam mutuamente. E aqui novamente nos encontramos nessa dialética, onde os aspectos da indeterminação e determinação surgem juntos e se completam.
Um abraço.

Joaos disse...

Eu gosto de pensar a história como subtância fluída (no estilo de Heráclito), se modificando radicalmente a cada modo que surge nela e não como um substrato fixo indiferente ou intocavel pelos modos. Assim, por exemplo, pode-se dizer que, com o aparecimento da epécie humana (um modo da substância), a própria substância se modifica de alguma maneira, mas também não só pelo homem, como também por toda e qualquer singularidade, todo e qualquer devir. Uma multidão de bactérias viviam numa terra sem oxigênio, mas, pela fotosíntese, abarrotaram a terra de oxigênio, provavelmente extinguindo a si mesmas, mas com isso, a vida como que criou a sua própria substância (oxigênio) até chegar na espécie humana que tem a pretensão de fazer do universo inteiro a sua própria substância e talvez esta seja a sua "essência humana". Ou talvez a essência humana seja bagunçar os estratos e criar coisas novas pela colocação em comunicação de níveis de realidade disparatados, como ter a idéia da teoria da gravidade graças à dor da queda de um maçã na cabeça.

Maria disse...

Agora completamente fora do tópico...à Mundy...e a mim também...rs
Caro Senhor Ricardo!!
Peço imensas desculpas por andar desaparecida, mas imagino que saiba que os afazeres tiram-me a oportunidade de escrever.
Falou De Pessoa e do CD de Betânia . Posso dizer-lhe que o tenho e é um dos meus preferidos. O ouço de tal forma que ele já está meio danificado e até o uso nas minhas aulas de Teatro.
Penso que melhor é impossível Pessoa sendo cantada pela voz sensual e maravilhosa de Pessoa. Só não entendo é porque meu esposo é compositor de uma música do CD e nunca me disse…rs
Continuando em Pessoa. Seu contemporâneo -Jô Soares- veio cá declamar Pessoa( como já lhe tinha dito) e ou vi uns extractos e achei horrível . Não, nada contra brasileiros. Adoro ouvir Betânia a declamar Pessoa e Paulo Autran, mas Jô Soares com o sotaque português??!!
“Jô assume-se como um apaixonado pela obra do poeta português. O espectáculo tem algo de insólito, já que o humorista recita poemas de Fernando Pessoa com sotaque português. "Para mim, dizer Pessoa tem de ter a toada e o encanto da língua portuguesa", justificou. "A palavra 'algibeira', por exemplo, não é linda?!".”
Resumindo…valeu pelo facto do homem ser muito conhecido e gostar de Pessoa…e pronto.
Agora para o Mundy!!
Senhor Mundy, o que importa mesmo é que o senhor Ricardo é seu amigo e isso salta à vista em todas as palavras que ele escreve para si. O resto é da maneira de ser dele. Ele será mais “acomodado” nesse campo. Eu o entendo, não por ser igual mas por ser muito pior. A minha grande amiga não a vejo há 2 anos e tb o filho dela é meu afilhado e nossa amizade já é muito longa( um pouco mais que a vossa, uma vez que somos ambas mais velhas que vcs tb). Não que a distância o justifique (uns 100 quilómetros), não que não passe perto várias vezes, mas apenas porque não tem que ser. Isso não significa que o que nos ligou não continue a existir, existe de tal maneira que qd nos encontramos é como se não nos víssemos há horas…rimos, brincamos e continuamos as intermináveis discussões que sempre nos acompanharam. O importante não é a quantidade de vezes que estamos juntas é a qualidade do que sentimos. E se ele não vai passar pela casa do senhor, porque não vi o senhor ter com ele? A amizade é um sentimento demasiado lindo e único. Certamente que em alguns campos o Ricardo lhe dá provas de uma amizade que ultrapassa o tempo e o espaço, né?
Bom Carnaval para o senhor e sua família e muita força “ que a vida vai melhorar…que a vida vai melhorar…”
Maria

mundy disse...

Querida Maria, o sentido da cobrança nao é por achar que o Compadre seja menos meu amigo por nao me visitar, o que me incomoda é o fato de o sujeito passar na minha esquina e dizer que o Transito e o horario o impedem de desviar, isso é desculpa e nao cobro nem o fato de o mesmo sair de Icaraí com o intuito de vir a Maricá, isso seria querer muito ,mas o fato do sujeito passar praticamente na minha porta e vir com o argumento que isso o atrapalharia na programaçao, desculpa nao entendo, e ademais minha esposa é que esta certa , se eu fizer amizade com a comadre dele, pois nao a conheço , pois eu sou Padrinho de Ricardinho o promogenito e a Comadre em questaó é madrinha da Rafaela, segunda filha do Compadre, eu seri capaz de ir mesmo até lá e bater papo com a galera toda e com o compadre, o que me chateia é isso, esta acomodaçao, que ele tanto cobra que eu nao tenha para meus assuntos ,mas nao se enxerga acomodado, entao como pode ele cobrar que eu saia da posiçao acomodada emmeus assuntos , se o conselheiro nao larga a comodidade dele por nada, é aquilo né se Conselho fosse bom ninguém os daria , venderia, a questao é muito maior no sentido de que não há esforço algum em sair da posição, caso vá a Icaraí serei bem recebido sempre e o pao será bom sempre, a amizade é sincera e verdadeira, mas é que há momentos em nossa Vida que queremos conversar em nosso Território(habitat), é bom sempre ir a Icaraí, mas tem horas que a Vontade de nao sair aqui do ELISA também é grande, sei que se desejo conversar , deva partir de mim procurar, mas o que me incomoda é a vontade de sempre ser eu a procurar e isso me incomoda, mas tá tudo certo, aqui nao virá e nem adianta escrever aqui, mas é que sou Teimoso e insisto nesta questao menor , mas é que tem horas que precisamos tentar enxergar se uma visita nao faria bem ao EGO de um amigo fraterno de 31 anos, que anda precisando estar em seu habitat, é isso.Aqui as Festas de Momo estao bombando e eu hibernado que nem um Urso Polar, sem o Frio do Artico e sim de um calor escaldante, se jogar um ovo no solo é capaz de o mesmo se fritar ou melhor queimar de tanto calor, heheheheheheheheheeheh.

Maria disse...

Mundy!!!
Eu entendo o que diz, mas entendo o Ricardo também porque, neste aspecto sou igual a ele. São os meus grandes amigos que me vêm visitar e nunca ao contrário. Não porque não goste de os ver mas por maneira de ser. Alguns cobram e até fazem birras, mas…sou mesmo assim também. Afinal existe algum ser humano perfeito, se existisse já seria um deus qualquer. Quer o Deus Ricardo ou prefere o seu amigo de sempre?
Quanto ao resto..venha até cá…seria um urso polar num frio polar…rs. Saia de casa…não apetece, eu sei, mas se não sair continua a mesma atitude de sempre provocando os mesmos resultados de sempre…é isso aí. Ontem arranquei uma grande amiga minha de casa, quase a ferros. Como a família dela tinha saído e a minha também fomos passear as 2. Fomos ao mercado e adorámos ouvir aquele barulho ensurdecedor das ciganas berrando para chamar a atenção e rimos muito com a situação. Depois fui eu quase arrancada por ela para ir ao cinema. Não é que não goste de cinema jamais iria daqui de casa com esse objectivo, ver, sim Teatro. Mas…lá fomos. Como o filme era a 3 dimensões e em casa, por enquanto, isso não existe … “Avatar”, já viu? Um filme com uma enorme carga ecologista. Fala-se lá do respeito pelas outras criaturas, pelos animais e plantas, pela mãe natureza…
E não vai ver o Carnaval aí? Sei que não gosta muito, mas nem as garotas com o corpo de deusas o atrai ou aquele colorido imenso do Carnaval do Rio?
Aqui , estupidamente, esquecem o frio e desfilam também semi-nuas …como se estivéssemos no Brasil, quando nossa tradição de Carnaval era diferente mas interessante…Enfim… Não é coisa que me atraia.
Um abraço, senhor Mundy…E um conselho…de borla…rs Aproveite o que há de melhor na sua amizade com o Ricardo…Há muito, muito poucas assim.

Anônimo disse...

Bom Dia Querida Maria, aqui no Brasil, Maricá em especial sol escaldante muito calor as 8 da manha no horario de verao ou seja na realidade 7 da matina, e o calor já esta forte , amiga creia me , eu valorizo e muito a amizade pelo Compadre e ele também, só que ele é acomodado para me visitar e eu sou rabugento ao reclamar, esta é nossa essencia, ele nao abre mao da comodidade de nao se desviar de seu caminho e eu da minha rabugice em reclamar, hehehehehehehehehehehe, depois eu me mando Para Sao LUis do Maranhao que fica a 3.000 km de distancia de Niteroi e o cara vai ficar saudoso das minhas visitas e vai se lembrar que eu estava tao perto e nao me visitava, hehehehehehehehehehe.Falo isso pois estou com uma das minhas irmas postiças no RJ, a Rosana que mora em Sao LUis e vive ela e o marido a convidar me para mudar de mala e cuia para o Maranhao , junto com minha esposa e filho, esta irma postiça vem todo ano ao RIO para desfilar na Mangueira, volta na quinta para SAO LUIS e devo ir visita-la no RJ,pois ela nao sabe chegar em Maricá, mas ligou me ontem a noite pedindo que a busque no Flamengo(bairro do RJ) onde se hospeda para fazer me visita, e esta irma postiça e marido toda vez que nos encontramos seja no RJ ou no Maranhao, convidam me para que eu finque raizes na Terra de SARney ex Presidente da republica, sempre recusei o convite, mas desta vez se o mesmo surgir, estou deveras tentado a ir morar por uns tempos lá no Maranhao.

Maria disse...

Olá, Mundy!!
Aqui Portugal está a ser atravessado por um a corrente de frio polar e realmente o frio tem-se sentido muito de tal maneira que apetece fazer tudo menos sair de casa. Até a senhora constipação já se instalou por aqui e está a fazer os seus estragos, quer em mim, quer no marido. Só a minha princesa escapa porque está em terras das caves do vinho do Porto onde meus sogros moram.
Quanto a ir para o norte, porque não, se isso significa mudar de vida, acabar com o marasmo e mudar a página? Seria bom que o faça se isso for seu desejo antes que o seu menino cresça mais e arranje amigos. Mas o faça tendo a certeza que se algo correr mal poderá voltar para Niterói.
Quanto à sua amizade com Ricardo ela florescerá em qualquer sítio porque é forte e resistente a ventos e marés.
O senhor e sua esposa não vão sambar também? Ou pelo menos ver o pessoal a desfilar lá no Rio. Aqui sempre passam muitas imagens do desfile e os homens portugueses ficam de boca aberta a ver as belas brasileiras a desfilar semi-nuas no Rio, enquanto as mulheres se mordem de inveja por corpos tão perfeitos existirem….que injustiça!!! Tenho que comprar uma venda a meu esposo…rs.
Um abraço
Maria

mundy disse...

Maria nao sou muito chegado a Folia Momesca, mas já tiver minha epoca de desfiles, por 20 e poucos anos, Meu Pai assistia ao desfile na Avenida, eu só vi o desfie de samba com meu Pai uma vez, confesso que nao gostei de ficar acordado por horas , já adulto, fiz por uns seis anos seguidos com MInha esposa, o ato de vermos os desfiles, pois ganhavamos convite para assistir no Camarote de um dos Patrocinadores do Carnaval, com Mordomia solta , eu ia comia, bebia e pouco ou nada prestava ateñçao ao Desfile , de samba só me chama atençao as baterias das escolas, o resto nao me entusiasma, é mulheres nao as percebo , pois tendo ao lado minha esposa fica dificil reparar em mais alguma coisa(hehehehehehehe), falando a verdade de samba estou fora ou out usando a Lingua de Shakespeare.Quanto a Ir para o Norte ou Sul, vai acabnar acontecendo , pois o desejo de ir embora do RJ, sempre me acompanha vez por outra, eu deveria ter sido mochileiro na adolescencia e tive diversas chances para isso, agora que sou de meia idade a vontade me toma de assalto de novo, tenho espirito cigano, mas nao colocado em pratica, hehehehehehehehehehehehehehehehe.

Maria disse...

Boas tardes, Mundy!!
O senhor e meu esposo devem ter sido irmãos em outras vidas … Meu esposo também tem espírito cigano e adora andar de mochila a subir tudo o que for de subir. Também gosto de viajar, mas ele me supera…Se eu quisesse todos os fins de semana partiríamos e dormiríamos sei lá onde na nossa carrinha meio aciganada, com 2 camas que a ele se afiguram dormitórios dignos de reis e minha coluna reclama…reclama… Ele desde muito jovem que parte , muitas vezes sem rumo, com uma mochila às costas e funde-se com a natureza. Eu adoro ficar em casa, muitas vezes ouvindo apenas o barulho do silêncio, sem ter horas para me levantar, ou alimentar…
Quanto a não olhar para as sambistas…Será que olhar é trair? Certamente que casou mas não ficou cego...rs.
Quanto ao resto, Mundy…Se pensar que as mesmas acções obterão sempre os mesmos resultados… SE é para partir, se sua esposa tb vai nessa ,porque não tentar? Nunca é tarde para recomeçar. Lembra-se daquela canção de Simone e Ivan Lins” Começar de novo”? É linda!!
Abraço
Maria
PS- O senhor Ricardo deve achar que andamos a conspirar contra ele…rs Quanto a ele, concebe um amigo mais amigo que ele? Uma amizade mais longa e forte? O resto são apenas pormenores que todo o mundo tem.

mundy disse...

Bom Dia Maria, a diferença entre seu esposo e eu , é que seu marido poe a mochila e vai a luta, eu fico na promessa e nada, pois travo por causa da esposa e do Filhote nao se dispuserem a me acompanhar, principalmente a esposa, hehehehehehehehehe.Mas tá tudo certo , hoje quarta feira , finalmente vou me encontrar com a Mana postiça e seu Marido no Rio, aqui em Maricá a esposa já esta bicuda, pois sabe que neste jantar inevitavelmente surgirá o papo de Mudança para Sao Luis do Maranhao,ela nao quer nem ouvir falar de tal possibilidade, já esta emburrada desde o dia que soube que a Irma Postiça iria estar no Rio,hehehehehehehe, mas nao tem jeito, vamos visitar a mana , que volta amanha a tarde para o Maranhao, depois de brincar em todos os blocos e escolas de samba que foram possiveis de acompanhar.

mundy disse...

Bom Dia, hoje 18 de fevereiro é aniversario da Cara Metade do dono do Blog e também aniversário de Matrimonio dos Dois, nao revelo a idade da Comadre por uma questao de respeito a sua condiçao de mulher e todo mundo sabe que idade de mulher é segredo mais bem guardado que o da UNIDOS da Tijuca vencedora do carnaval do RJ, mas revelo o de matrimonio 15 anos aturando o Compadre Ricardo é proeza digna de nota, hehehehehehehe. brincadeiras a parte tudo de bom para a Comadre , muita saúde e Paz , carinho e amor , toda felicidade para vc.Para o casal espero que possamos estar juntos na bodas de Ouro , que a felicidade em seu lar reflita sempre de forma positiva no amor de vcs e pela sua filhota Rafaella, bem mandem um pedaço do Bolo para a gente aqui do Blog, de resto despeço me mandando um enorme beijo para a Nádia , de Luiz Fernando, Andrea e Luigui e um beijao maior ainda para o casal .Felicidades dupla, tripla, quadrupla, Parabens ao Casal.

Anônimo disse...

Querido compadre Fernando:
Estou escrevendo pela primeira vez no blog do Ricardo para agradecer sua lembrança. Se bem que eu e ele sabemos que você tem uma memória privilegiada. Mas eu fiquei boba de você lembrar até do aniversário de casamento.
Muito obrigada pelos seus votos de saúde, paz, carinho e felicidade. Espero que todos nós possamos ter isso.
Desejo que possamos realmente curtir juntos as bodas dos dois casais e ver os nossos filhotes crescerem cheios de saúde e felicidade.
O bolo não haverá, mas marcaremos um churrasco para compensar isso.
Obrigada,
Nádia.

Maria disse...

Senhor Ricardo!!
As quintas feiras aqui são muito "pesadas", mas não queria deixar de dar os parabéns ao senhor Ricardo e sua esposa pelo aniversário de casamento e a dobrar para a esposa de Ricardo pelo aniversário...aniversário. Para juntar ao amor, muita saúde, harmonia e sorte também.
Maria