Outro ataque covarde. Novamente, um grupo islâmico assume a autoria. De novo, vejo o comentário de que o Islã não tem culpa. Eu não aguento mais!
Em outra oportunidade, já manifestei minha discordância veemente com esta posição de omissão dos verdadeiros líderes da religião islâmica em provocarem um movimento de repúdio interno - pois o externo parece mera ação midiática -, inclusive reivindicando a exclusão dos maus intérpretes das escrituras dos quadros da religião.
Um artigo da Folha de S. Paulo tratava do bairro de Molenbeek, em Bruxelas, na Bélgica, que abriga uma grande quantidade de extremistas, de onde, aliás, saíram três autores dos atentados à Paris. O texto indicava que a Polícia faz buscas contínuas na região. À determinada altura da reportagem, um morador do bairro diz: "O islã não tem nada a ver com isso. O islã diz que, se você mata alguém, é como se matasse toda a humanidade".
Muito bonito dizer que o Islamismo rejeita fortemente o assassinato, mas isso é muito pouco, porque, em nome dele, alguns continuam matando. São alguns loucos? Podem ser, mas, no mínimo, acho que as autoridades muçulmanas que dispõem da razão perfeita têm que dizer: "Meu filho, você pode continuar fazendo isso e brigando por poder, só não o faça em nome de Alá".
Enquanto não houver isso, e principalmente uma punição pela via religiosa, continuaremos assistindo a esses absurdos.
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