terça-feira, 30 de junho de 2009
Ah... ainda sobre o senador
Futebol e política
segunda-feira, 29 de junho de 2009
DVD do Pessoa
domingo, 28 de junho de 2009
Sobre Lógica
sábado, 27 de junho de 2009
Sobre o Irã (2)
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Sobre o Irã
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Ainda na linha pessoana
terça-feira, 23 de junho de 2009
Quando Pessoa assina Pessoa
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Cinefilô e Nietzsche
domingo, 21 de junho de 2009
"Os Pensadores" - Heidegger
sábado, 20 de junho de 2009
"Os Pensadores" - Nietzsche
sexta-feira, 19 de junho de 2009
"Cinefilô" lido
Antes de terminar a leitura, conversava sobre o livro com um conhecido do trabalho, formado em Filosofia, e também apreciador de Spinoza. Ele também gostou muito do livro, e, após uma passada d'olhos, afirmou que iria comprar um exemplar. Isso quer dizer que meu senso crítico filosófico-literário não está tão "desafinado" assim. Rsss.
Acho que o livro ainda poderá valer alguns posts, mesmo que seja apenas para "apoiar" algumas ideias de Spinoza comentadas no futuro. Mas, hoje, quero falar de um aspecto bastante "delicado" na filosofia spinozana, que têm rendido muita discussão: a eternidade, segundo Spinoza.
"Spinoza não pede 'mais vida', pede mais da vida. O que queremos não é uma vida mais longa, mas uma vida mais viva. Queremos que cada um dos momentos de nossa vida seja tão ativo quanto possível, queremos ser a causa adequada de nossos sentimentos, não queremos sofrer as causas exteriores, em suma, queremos fazer a experiência da eternidade... Essa experiência da eternidade, Spinoza promete-nos, poder fazê-la enquanto vivos"- lendo isso, fiquei com uma impressão de que o "eterno retorno" nietzscheano seria uma espécie de "plágio" da eternidade spinozana. Ollivier vai citar essa "correspondência" -;
"Deleuze considerava Spinoza e Nietzsche muito próxmios em sua denúncia das paixões tristes, na promessa de uma eternidade ligada não a um mundo subjacente, a um alhures que seria melhor que aqui e agora, mas a uma intensificação de nossa vida presente. O que Nietzsche chama de eterno retorno não consiste em reviver eternamente a mesma coisa; é, ao contrário, um princípio seletivo, que consiste em tentar viver cada instante como se fôssemos revivê-lo indefinidamente... Reviver o passado significa que não amamos o presente, é uma negação do presente... Ao passo que viver o presente de maneira a tornar seu eterno retorno desejável não signifca que vamos revivê-lo de fato, mas que vamos vivê-lo tão intensamente, de maneira tão afirmativa que ele vai irradiar um brilho sobrenatural. Uma vida pode ser considerada eterna... desde que sejamos suficientemente ativos e afirmativos para podermos dizer que escolhemos esse instante. Escolhê-lo é afirmá-lo. É afirmar que poderíamos desejar revivê-lo eternamente";
Apesar de concluída a leitura, ainda há algumas coisas que desejo registrar para o futuro.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Mais um pouco de Heidegger
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Vinhos e Heidegger
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A ética spinozana (2)
domingo, 14 de junho de 2009
Mais uma do "Cinefilô"
"... Inútil invejar a perfeição peculiar ao vizinho. Querer ser como o vizinho não é simplesmente vão e frustrante, mas suicida. Suponhamos um triângulo e um quadrado. Se o triângulo sonhasse ter, como o quadrado, um lado a mais, e o Deus da Geometria o recompensasse, acrescentando-lhe um lado, nem por isso ele se tornaria um triângulo mais perfeito; ele não seria mais em nada um triângulo, mas um quadrado. Estaria morto como triângulo...
... Imitar é morrer. O problema está em desenvolver sua perfeição própria, não a do vizinho...
... A pergunta certa não é: 'Com quem você se parece?', mas 'Como compreender e desenvolver sua perfeição própria?'. Dessa pergunta decorre outra: 'Por meio de que encontros você pode aumentar sua potência?', da qual resulta uma terceira: 'Que encontros você deve evitar?'".
Valeu, Ollivier Pourriol!
sábado, 13 de junho de 2009
Julian Marías e o Helenismo
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Amigo novo
Dia dos Namorados
A ética spinozana
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Mais um livro...
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Outra tirinha boa...
terça-feira, 9 de junho de 2009
Já que falei do "Ricardinho"
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Outro aniversário
domingo, 7 de junho de 2009
Crítica na rede
A Crítica é publicada exclusivamente na Internet.
Na primeira página encontram-se as novidades do último mês, com as mais recentes no topo. Nas diversas secções encontram-se em arquivo, por ordem alfabética, todos os documentos publicados ao longo do tempo. No blog divulga-se notícias e estimula-se a discussão.
Director: Desidério Murcho (Universidade Federal de Ouro Preto, Brasil) e Assistente editorial: Rolando Almeida (Escola Secundária Gonçalves Zarco, Madeira)"