quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mais uma centena...

Ultrapassada a primeira marca dos cem posts - no total do blog -, chego aos cem posts do ano! Desejo comemorar os duzentos. E espero que os amigos tenham paciência comigo. Rsss.
Obrigado aos que leem; obrigado aos que comentam e obrigado aos que provocam mais posts.

3 comentários:

Maria disse...

Como o senhor sabe ...sou sua fã , mas não gostei dos posts da quase incompatibilidade entre Filosofia e o amor. Fiquei a pensar se no caso de Espinosa, a dedicação extrema à Filosofia não seria mais uma fuga ao desencontro amoroso com a única paixão que se lhe conhece. Temos o caso de Abelardo e Heloíse que mesmo depois de mortos e de muitas tentativas de os separarem lá estão eles sepultados juntinhos (tive oportunidade de os ver em Paris). Quanto a Sartre e a Simone, pareceu-me sentir no senhor uma certa , digamos que, relutância ao amor que nutriam um pelo outro. Ok, pode ter ocorrido toda aquela miscelânea que sabemos, menáges à trois e coisas outras estranhas para nós, mas , acima de tudo sempre houve algo que perdurou: a verdade e sobretudo o AMOR…estranho ou não para nós.
Penso que não só na Filosofia há casos desses, há em tudo onde um dos conjugues se isola, onde um prefere a música, o teatro, a profissão ou outra coisa qualquer a estar com o outro. Se isso acontece é porque algo vai mal.
Sou louca por teatro, mas acima de tudo L`amour!!
Maria

Ricardo disse...

Maria:
Percebe que o post confrontava Filosofia e casamento, e não especificamente Filosofia e amor.
A intenção era mostrar como havia dificuldade - principalmente quando a Filosofia era mais um "modus vivendi" que uma profissão "estabelecida" - em ser casado e levar uma vida filosófica.
Nessa linha, questionei o "casamento" de Sartre e Beauvoir enquanto "instituição" (burguesa - talvez, segundo eles). Se entendermos aquele como um casamento "moderno", talvez, até a coisa estivesse funcionando muito bem.
Mas se mudarmos para o assunto "amor", acho que até Heidegger e Hannah Arendt se houveram muito bem. Tu lembras que ela foi a grande defensora das ideias dele nos Estados Unidos? Será que era apenas pela identificação com o pensamento dele? Será que não havia ainda, latente no fundo do seu coração, aquele amor fresco da juventude, apesar dos já grisalhos cabelos?

mundy disse...

Fala cumpadre, bem aniversário passou e fiquei esperando uma ligação do amigo, não adianta dizer que ligou para o celular , pois não atendi , pois estava na terapia, mas depois a noite, estava em casa, tomei um vinho em minha homenagem, mas tá tudo certo, afinal a culpa de não ter atendido o celular é minha , não cabe a vc depois ligar para minha casa, rsssssssss, algumas novidades no front, ms isso é papo para se ter ao Vivo, nem por telefone e muito menos no blog.