sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Devendo ao Júlio

Tenho dado uma olhadinha no blog e o único companheiro que vejo colocar seus comentários é você... e logo com quem eu estou na maior dívida.
Então, vou começar a me redimir.
Uma de suas últimas perguntas foi se o livro "O cinema pensa" tinha algum capítulo referente ao "seu amigo" Heidegger. A resposta é que tem. Para provocar um pouco nossas discussões, começarei justamente por essa parte do livro... e, logo que tiver algo a registrar, coloco um post aqui.
A confusão anda grande por aqui. Tenho procurado ler, além do livro sobre Spinoza, do Alcantara Nogueira, livros onde os capítulos sejam relativamente independentes - esse é o caso de "Marcas do Caminho", de Heidegger, e "Na escola da Fenomenologia", de Paul Ricoeur... mas prometo colocar "O cinema pensa" nesta lista. Afinal, ele corresponde ao perfil que tracei. Rsss.
Quanto à ética spinozana, sei que é outra dívida minha. Vou continuar falando da filosofia de Spinoza ao longo dos posts. Estávamos onde mesmo?
Ah... entrei no time do Orkut. Participo, agora, de duas comunidades do Spinoza. Se tiver tempo, dê uma olhada.

2 comentários:

Teresa disse...

Olá, meu nome é Teresa descobri aqui seu blog e gostei muito , também sou uma grande amante de Spinoza e gostaria que continuasse a explicação que estava dando sobre a sua filosofia. Você sabia que existe na ufrj um grupo chamado Spin que é coordenado pelo prof. André Martins que reflete sobre a filosofia de Nietzsche e Spinoza? Acho isso interessante também ,essa união e comparação dos dois filósofos...

Ricardo disse...

Teresa:
Inicialmente, muito obrigado pela visita. Espero que goste do conteúdo e que participe, fazendo comentários à vontade.
Sobre o grupo Spin, coordenado pelo prof. André Martins, conheço-o, sim. Aliás, esse grupo organizou o I Congresso Internacional sobre Nietzsche e Spinoza, que ocorreu aqui no Rio, ao qual eu tive a oportunidade de assistir.
A intenção do blog, como o título indica é não apenas falar de Spinoza como traçar paralelos - seja para aproximar ideias, seja para demarcar suas diferenças - entre o esse querido filósofo e seus "amigos".
A minha explicação sobre a filosofia spinozana é de um admirador do pensador - como pessoa e como filósofo - e se torna mais rica à medida que surgem as trocas com meus amigos - que obviamente inclui você. Então, mãos à obra.
Novamente, obrigado pela presença.