sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Filosofia na seção policial

Na semana anterior, foi publicada no jornal O Globo uma matéria que levou a nossa querida Filosofia para a seção policial.
O famoso professor carioca de Filosofia André Martins foi agredido, dentro da sala de aula da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pelo ex-deputado Pedro Pedrossian Filho, que, com ciúmes da sua jovem esposa, ex-aluna do professor, invadiu a instituição e usou de violência contra o supracitado mestre.
A sorte de André é que os seus alunos paralisaram a ação do agressor. Ainda assim, o mesmo conseguiu momentaneamente fugir. Sendo perseguido pelos alunos, ele acabou sendo pego e entregue à Polícia.
O professor é tão bem quisto, pelo seu modo "gente boa" de ser - aliás, eu o conheço pessoalmente -, que mais de cem alunos se apresentaram na delegacia para testemunhar a agressão.
O filósofo André Martins entrou, então, para as estatísticas infelizes da Filosofia, elevando o número de filósofos que sofreram violência física... se bem que não pela antipatia com suas ideias, mas sim pela simpatia com uma mulher!

3 comentários:

Prof. Guilherme Fauque disse...

RSRRSRSRSRSRS

Buenas, provavelmente o cara pensou que debater com o professor de filosofia não ia adiantar - rsrsrsrsrs

Que fiasco deste deputado... além de passar por descontrolado e corno, ainda fez isto perante 100 testemunhas. rsrsrsrs

mundy disse...

O Bom Professor parece que nao era só ótimo em Filosofia, mas em cortejar a mulher alheia, pois apesar da nao necessidade de se resolver as coisas com violencia, o tal ex deputado nao deve tr tido ciumes em Vão, pois nao conheço as partes , mas ouvi numa rádio que a senhora do Deputado é uma bela mulher e pelo que soube jovem , bem nao quero prejulgar, mas o fato é que pegar a mulher dos outros mesmo sendo de um deputado que vive pegando nossas Verbas públicas , nao seja de bom Tom, heheheheehehehehehe.

Ricardo disse...

Será, caros amigos, que para o ex-deputado o termo "debater" tem algo a ver com "de-bater"? Algo assim com "de-mão-bater"? Se for isso, justifica-se, de algum modo, o seu "de-bate" com o possível Don Juan filósofo!
Sobre o que registrou meu querido compadre, eu diria que existe um adágio popular que diz "Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão". Se fosse o caso do Exmo. Sr. ex-deputado ser um caso de mal exemplo de uso de verbas públicas, até que não lhe cairia mal um "adereço capital" (aqui, "capital" referindo-se à "cabeça"). Rsss.