Interessante a opinião de Denis Diderot (1713-1784) sobre as paixões - acabando por fazer eco ao modelo spinozano de pensá-las, ainda que se deva guardar uma diferença entre os dois pensadores.
Diz Diderot, nos seus Pensamentos Filosóficos: "É o cúmulo da loucura propor-se a ruína das paixões. Que belo projeto o de um devoto que se atormenta violentamente para nada desejar, nada amar, nada sentir e que acabaria se tornando um verdadeiro monstro se fosse bem-sucedido!"
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